SOLART – Soluções em Energia Solar Fotovoltaica

Parceira perfeita para você que busca sustentabilidade e avanço econômico através da energia solar.
icon_widget_image Segunda a sexta: 8h às 18h; Sábado: 8h às 11h icon_widget_image AV PREFEITO JUCA PADUA, Nº464, JARDIM ELDORADO, ITURAMA, MG - CEP:38280000 icon_widget_image Edifício Antônio Feres Kfouri - R. Dionísio Ferreira :15084010 icon_widget_image +55 (34) 99806-4597 solart.energia@outlook.com
  /  Energia   /  Veja perguntas e respostas sobre o sistema de bandeiras e o peso na conta de luz

Veja perguntas e respostas sobre o sistema de bandeiras e o peso na conta de luz

O preço da energia elétrica ficou mais caro a partir de julho com o reajuste na bandeira tarifária vermelha patamar 2 – cobrança adicional aplicada às contas de luz realizada quando aumenta o custo de produção de energia.
Entenda como funciona a cobrança adicional e como a maior crise hídrica em mais de 90 anos pode impactar o bolso do consumidor.
A cobrança extra passou de R$ 6,24 para R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos – o que corresponde a uma alta de 52%.

As bandeiras tarifárias são definidas mensalmente e são informadas na própria conta de luz.

Desde 2015, por regulamentação da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), foi implementado no Brasil o sistema de Bandeiras Tarifárias. Com ele, o valor da conta de energia pode variar de acordo com as condições de geração do sistema energético do país, que depende da capacidade dos reservatórios.

O sistema de Bandeiras Tarifárias tem como objetivo sincronizar os preços e custos, equilibrando o balanço das despesas das distribuidoras com a aquisição de energia e as tarifas cobradas aos consumidores. Além disso, busca sensibilizar a sociedade sobre a responsabilidade do consumo consciente, sinalizando quando há escassez na oferta de energia.

A partir do dia 01/07/2021 as bandeiras passam a ter os seguintes valores:

O estouro de preço é consequência da crise hídrica que afeta os reservatórios das usinas hidrelétricas. O Brasil enfrenta a pior estiagem dos últimos 91 anos, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), fazendo necessário o acionamento das usinas termelétricas para suprir a queda de oferta.